Poucos contos e alguns trocados.

domingo, 31 de maio de 2015

Metas mensais para 2015: Maio/Junho

Carvalho, já é metade do ano!


Então, esta tag foi desenvolvida pelo blog Memórias de Uma Guerreira. Essa tag consiste em, no começo de cada mês, fazer uma lista de 5 a 10 metas para cumprir durante ele, de preferência que sejam fáceis de serem cumpridas. No final do mês, fazer um post explicando quais metas foram cumpridas e quais não foram. Se der tudo certo, no final do ano terá uma lista de 60 a 120 metas cumpridas! uhu! Cada mês devem-se renovar as metas.
REGRAS
  • Faça uma lista de 5 a 10 metas todo início de mês.
  • Volte ao final do mês com uma postagem comentando quais metas foram cumpridas ou não.
  • Não deixe de taguear o blog Memórias de Uma Guerreira dando os devidos créditos à tag desenvolvida.
  • Marque 5 blogs para fazerem também esta tag!
Metas para Maio:

1. Projeto não engordar mais:

Então, eu subi numa balança - na verdade foram duas, pra confirmar - e eu estava pesando 76,9kg. Fail total.

a) substituir o pão (eu acabo comendo demais)
Essa eu fiz. Estou comendo tapioca com recheio de frutas no lugar do famoso pão de trigo.

b)fazer caminhada 3x por semana, 15 minutos por dia (vou começar com 15, depois eu aumento pra 30)
Também fiz.

c) fazer um exercício pro peito (eles estão grandes demais - tenho medo que caiam)
Não consegui. Tem um exercício que inclusive pode ser feito no banho, mas eu sempre me esqueço.

2. Fazer artesanato (crochê, bordado ou costura)
Fiz. Fiz a beiradinha de crochê em volta da toalha de rosto de macramê que eu já postei aqui (agora estou fazendo na de banho), vesti três bonecas pra doar (meta de abril), estou fazendo ponto cruz...

3. Continuar estudando italiano (vou pensar nessa com carinho)
Nem abri a bendita gramática.

Total: 3/6. Preciso me esforçar mais...

Metas para Junho:

1. Continuar caminhando, dessa vez 30 minutos três vezes por semana.
2. Fazer um exercício pro peito (dessa vez vai)
3. Continuar estudando italiano.
4. Botar ordem na minha vida, que está um caos.
5. Fazer mais uma ou duas bonecas.
6. Ir atrás de um curso de lingerie
7. Escrever um conto de terror (fui incentivada pela Thainá, colega da Andy, cujo nome vai ser emprestado pra um dos personagens do conto, inclusive.)

Leiam os posts de Janeiro, Fevereiro, Março e Abril também.

domingo, 17 de maio de 2015

Livros 6/5 a 21/5


O número máximo de livros que tu pode pegar de uma vez na biblioteca Barreiros Filho é 4, mas dessa vez eu só peguei dois pra ler, porque trouxe uma revista de moda (estou fazendo um casaquinho da revista e está divo - até agora) e também um livro do Jung pro meu pai - ele agora cismou de ler essas paradas. Não sei como ele vai dar conta daquele catatau em linguagem técnica, mas aí não é comigo.

O Céu Está Caindo - Sidney Sheldon

Eu não consigo falar desse livro sem lembrar do Sheldon de Big Bang Theory - e olha que eu só vi uns dois episódios da famosa série rs

Enfim. Quem me conhece sabe que eu dou preferência pra livros clássicos - gente do porte de Dumas e Shakespeare - mas tanta gente me falou do Sheldon que eu resolvi pegar pra ler. E o que eu achei? Simples. O livro é absurdamente simples - pra não dizer simplório. Explicando melhor: a personagem principal, Dana Evans, está investigando as mortes trágicas de cinco pessoas da mesma família, que aconteceram no espaço de um ano. Todos pensam que foram acidentes mas ela suspeita que há algo errado. Aí ela vai fazer perguntas a pessoas que possam saber de algo e chega e pergunta "tu acha que eles foram assassinados?" Porra! É claro que não acha! Senão outra pessoa já teria tido a brilhante ideia de investigar, né? (embora eu ache que a polícia não ia simplesmente acreditar que foram acidentes e tá tudo certo) Aí a pessoa fala "não, eles eram maravilhosos" e despede a moça. Só eu acho que ela deveria ser mais sutil? Depois, se ninguém acredita nela, como é que a tv em que ela trabalha banca todas as viagens que ela faz ao redor do mundo?

Paralelo a isso, tem a relação dela com o filho, um menino sérvio sem um braço que ela adotou quando cobriu a guerra na Sérvia, três meses antes e o noivado dela com o comentarista esportivo do jornal,  que viaja para cuidar da ex-mulher com câncer. Mas tudo é retratado de forma primária, sem nenhuma profundidade. Parece livro de adolescente.

Conclusão: até curti ler, mas não pretendo pegar nenhum outro livro do autor, porque não vale a pena.

Rútilo Nada - Hilda Hilst


Esse é o contrário do anterior. Não é poesia, mas também não é prosa. Lembrou o Perto do Coração Selvagem, da Clarice Lispector, que li no ensino médio e também não entendi porcaria nenhuma. Quero dizer, eu entendi a história - começa no velório de um rapaz, sob o ponto de vista de seu amante, que era pai da namorada dele - mas tem muito mais ali que eu não consigo captar. Talvez a linguagem meio confusa e embolada seja o próprio foco da narrativa e eu é que tou procurando grandes histórias. É sobre sentimentos e coisa e tal, não um aconteceu isso depois aquilo.

Conclusão: não leria outro da autora, porque eu não sirvo pra linguagem poética.

Ps: o livro que peguei tem três "livros" da autora, A Obscena Senhora D e Qados. Eu comecei a Senhora D, mas o tipo de linguagem é o mesmo,  e eu entendi menos ainda. Não sirvo pra isso.

Diário de um Banana - Jeff Kinney


Uma colega da costura me emprestou esse, mas eu li por esses dias então vou resenhar junto.  Não gostei. Imaginei que fosse mais divertido, mas basicamente é só um moleque tentando se dar bem na escola - não ser zoado, tirar notas razoáveis (sem estudar, claro) -, querendo jogar videogame e se dar bem com os pais - leia-se ganhar bons presentes, não ganhar broncas, não ser considerado um filhinho da mamãe e etc. É um pouco parecido com o Todo o Mundo Odeia o Chris, com a diferença que o seriado tem uma crítica social forte e também é mais engraçado e irônico - isso que eu não gosto do seriado.

Conclusão: não daria pro meu filho ler. Tou pensando o que dizer pra minha colega pra ela não me trazer os livros seguintes - ela disse que vai trazer.

Ps: o nome do autor do livro é o mesmo do namorado da Dana, do O Céu Está Caindo


Querido Diário Otário - Jim Benton


Esse eu li na biblioteca mesmo. Também não gostei. É um pouco parecido com o diário do banana, com a diferença que a menina morre de inveja da garota mais popular da escola e vive repetindo que a odeia. Achei superficial e fútil.

Conclusão: jamais daria pra um filho meu ler. 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Superstições

Superstição é uma coisa normalmente relacionada à ignorância (não ignorância no sentido de brutalidade, mas de falta de conhecimentos) e uma pessoa como eu, com curso superior e amplo acesso à leitura não deveria ter esse tipo de coisa. 

Mas eu tenho, por incrível que pareça. E eu acho que todo o mundo tem, de uma forma ou de outra. Acho que o ser humano tem inato o instinto do sobrenatural, afinal nenhuma cultura respondeu um foda-se para a famosa pergunta "qual a origem do universo?". Eles enterram seus mortos, cultuam deuses e antepassados, e todo esse tipo de coisa. 

Quando a gente se torna racional demais está negando esse instinto do sobrenatural e ele acaba dando um jeito de aflorar. 

Explico melhor: eu sou uma pessoa bem racional. Eu me incluiria, na verdade, numa categoria de homo dubitans. Eu não nego nem acredito em nada. Eu duvido de tudo (dubitans = que duvida). Deus existe? Não sei, quem sabe? A luz é onda ou partícula? Boa pergunta. Estamos mesmo vivos? Não sei, o que nós chamamos de universo pode ser só um breve pensamento de Deus e, nesse caso, a resposta é sim e não - ao mesmo tempo - ou essa vida pode ser a vida futura de algum universo paralelo e nós nascemos aqui quando morremos lá e vice-versa e, também nesse caso, a resposta é sim e não ao mesmo tempo!

Enfim. Sou dessas. Mas tem uma superstição que o meu consciente rejeita mas  em que alguma coisa dentro de mim acredita piamente. É o seguinte: nós temos uma "franquia de sorte" durante a nossa vida. Cada vez que acontece alguma situação em que temos sorte, um pouco da franquia se consome. Assim, se tu ganha na loteria, consome 100.000 créditos de sorte (dependendo o valor). Se perde o avião que vai cair,  é um milhão. Se acha 50 pila na rua, são 50 créditos, e por aí vai. 

Isso é absurdo, eu sei. Aliás, é o cúmulo do absurdo. Mas eu não consigo não acreditar. Me lembro que, um dia, eu tava andando embaixo de uma árvore, e caiu uma folha bem na minha frente (era uma folha meio grande). Na hora, eu pensei "pô, isso podia ter caído na minha cabeça e essa sorte ser guardada para quando um passarinho resolvesse cagar em cima de mim". É claro que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas eu não gosto de me inscrever em sorteios que eu não tenha muita vontade de ganhar, justamente pra não ganhar e não consumir minha cota de sorte. 

Tem outra coisa levemente bizarra em que eu acredito e que também vai nessa linha. Eu disse pra vocês que eu não sei se Deus existe, não disse? Pois a minha mãe tem certeza absoluta de que Ele existe e, como se isso não bastasse, ela fica rezando para pedir coisas insignificantes. Sumiu a chave? Reza pro Santo Antônio. Tá com dor de barriga? Reza. Aconteceu isso? Reza. E por aí vai. 

Mas tu não acredita, então não reza, né? Não é bem assim. Eu não acredito, mas também não nego. O que não quer dizer que eu reze. Eu sempre penso "vai que o santo existe mesmo, me atende e, com isso, eu venha a consumir minha franquia de pedidos com coisa inútil?"

Essa minha crença deve fazer um pouco mais de sentido porque justamente um dos mandamentos é "não falarás o santo nome de Deus em vão" no que eu acho que podem se incluir pedidos relativos a sumiços de chaves e coisas do tipo. 

Imagina a cena. Tu tá correndo risco de vida, aí reza e ouve uma voz do além "seu saldo é insuficiente pra completar esse pedido". E pior, não dá pra recarregar! Tu nunca mais vai poder pedir absolutamente nada! Isso, pra uma pessoa que tá acostumada a pedir tudo, deve ser horrível.

(Deve ter gente rindo - eu também riria - mas é muito sério. Eu realmente acredito nisso.)

E tu, tem alguma crença absurda/bizarra? Conta pra mim!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Metas mensais para 2015: Abril/Maio

Então, esta tag foi desenvolvida pelo blog Memórias de Uma Guerreira. Essa tag consiste em, no começo de cada mês, fazer uma lista de 5 a 10 metas para cumprir durante ele, de preferência que sejam fáceis de serem cumpridas. No final do mês, fazer um post explicando quais metas foram cumpridas e quais não foram. Se der tudo certo, no final do ano terá uma lista de 60 a 120 metas cumpridas! uhu! Cada mês devem-se renovar as metas.
REGRAS
  • Faça uma lista de 5 a 10 metas todo início de mês.
  • Volte ao final do mês com uma postagem comentando quais metas foram cumpridas ou não.
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Metas para Abril:

1. Tentar voltar pra faculdade pra fazer italiano 
Dessa eu desisti mesmo. Resolvi que só volto pra faculdade se for pra fazer moda.
2. estudar italiano sozinha pelo menos 2 vezes por semana (na gramática que eu já tenho)
Fiz mais ou menos. Preciso fixar dia e horário pra conseguir. Mas estou meio desanimada quanto a isso (não vejo futuro nisso)
3. Continuar fazendo crochê
Consegui carajo!! Terminei um pano de prato e já comecei outro. Está lindo, divo e maravilhoso =D
4. Fazer uma roupinha pra doar (seja de boneca ou de gente)
Não fiz.
5. Digitar pelo menos um dos contos que tenho prontos
Fiz. Está aqui

6. Continuar procurando emprego
Fiz. Cheguei a fazer um concurso - ainda não surtiu nenhum efeito.

Resultado: 3/6.

Metas para Maio:

1. Projeto não engordar mais:
a) substituir o pão (eu acabo comendo demais)
b)fazer caminhada 3x por semana, 15 minutos por dia (vou começar com 15, depois eu aumento pra 30)
c) fazer um exercício pro peito (eles estão grandes demais - tenho medo que caiam)
2. Fazer artesanato (crochê, bordado ou costura)
3. Continuar estudando italiano (vou pensar nessa com carinho)

Vamos ver no que vai dar.
Leiam os posts de Janeiro, Fevereiro e Março também.